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04.08.2025 06:09 PM
O que os números estão escondendo: Empregos nos EUA aumentam, Nikkei cai e sinal de alerta da OPEP+

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Relatórios de lucros trazem novo fôlego a Wall Street
As corporações dos EUA estão apresentando resultados trimestrais fortes, revigorando o sentimento do mercado. Empresas que adotam inteligência artificial assumiram o protagonismo, surgindo como os principais catalisadores da recente alta nos mercados.

Volatilidade de curto prazo é esperada, mas a perspectiva de longo prazo segue positiva
Embora ainda possam ocorrer oscilações temporárias, a visão geral para o mercado permanece otimista. A força contínua das empresas ligadas à IA sugere um potencial de crescimento duradouro.

Mercados próximos a máximas históricas
Com os resultados de 297 empresas do S&P 500 já divulgados, os lucros do segundo trimestre mostram um aumento robusto de 9,8% em relação ao ano anterior — bem acima da previsão de 5,8% feita no início de julho. As ações estão se aproximando de suas máximas históricas, tranquilizando os investidores, apesar das tensões comerciais que moderam parte do entusiasmo.

Grandes nomes sob os holofotes
Nesta semana, investidores acompanham de perto os resultados de gigantes como Disney, McDonald's e Caterpillar. Esses relatórios devem trazer novas perspectivas sobre a economia em geral e podem ajudar o índice Dow Jones a superar o recorde anterior registrado em dezembro.

Empresas de IA lideram o avanço
Analistas destacam que empresas que investem em inteligência artificial se saíram particularmente bem neste trimestre. Isso reforça a narrativa de que a IA desempenhará um papel transformador no crescimento econômico e na lucratividade corporativa futura.

Impulso desacelera com a entrada de novo concorrente
Após vários trimestres de forte impulso de alta, os mercados enfrentaram turbulência no início do ano, provocada pela ascensão da DeepSeek — uma startup chinesa de IA em rápido crescimento. Investidores ficaram apreensivos com o potencial da empresa de ameaçar o domínio de líderes consolidados como a Nvidia.

Volatilidade sazonal à frente
Após uma valorização de 2,2% no S&P 500 em julho, analistas se preparam para um período mais instável. Segundo o analista Hogan, agosto e setembro historicamente trazem maior volatilidade, muitas vezes atingindo o ápice em outubro.

Agosto começa com forte queda
O mês teve início com recuos acentuados nos mercados acionários. Fatores como o anúncio de novas tarifas dos EUA contra diversos parceiros comerciais e os resultados decepcionantes da Amazon contribuíram para o movimento. Além disso, um relatório de empregos abaixo do esperado intensificou a aversão ao risco.

Ásia oferece alívio momentâneo
Na segunda-feira, os mercados asiáticos subiram, trazendo algum alívio. A expectativa de menores custos de empréstimo ajudou a acalmar os temores sobre a economia dos EUA. Ainda assim, a confiança na política fiscal e monetária americana continua sob escrutínio.

Estratégia de "buy the dip" retorna
Apesar dos recentes contratempos, os investidores demonstraram disposição para voltar ao mercado. Futuros em Wall Street e na Europa se recuperaram, e o dólar americano retomou parte das perdas após o tombo de sexta-feira, causado pelos dados fracos de emprego.

Atenção ao Fed enquanto rali dos títulos dá uma pausa
Os títulos do Tesouro dos EUA passaram por uma realização de lucros após a recente alta. Enquanto isso, os mercados futuros já precificam uma probabilidade de 85% de que o Federal Reserve reduza os juros em setembro. Os traders também esperam um corte acumulado de pelo menos 100 pontos-base nos próximos doze meses.

Expectativas de corte nas taxas surgem após dados fracos de emprego
Um relatório decepcionante sobre o mercado de trabalho abalou a confiança dos investidores. Dados revisados mostram que a média de criação de empregos nos últimos três meses despencou para apenas 35 mil — bem abaixo dos 231 mil registrados no início do ano. Diante do cenário sombrio, a expectativa de um corte nos juros se tornou o único ponto positivo.

Ações de Trump geram dúvidas sobre a credibilidade dos dados
A decisão do presidente Donald Trump de demitir o chefe do Escritório de Estatísticas Trabalhistas gerou polêmica e aumentou a apreensão. Em um momento em que os indicadores econômicos já estão sob pressão, a medida levantou sérias dúvidas sobre a confiabilidade dos dados oficiais nos Estados Unidos.

Independência do Fed sob escrutínio
A tensão aumentou ainda mais após a divulgação de que Trump pretende acelerar a nomeação de um novo governador para o Federal Reserve. Observadores do mercado temem que o indicado seja politicamente alinhado ao presidente, o que poderia ameaçar a autonomia do banco central. Embora Trump tenha admitido, com relutância, que Jerome Powell provavelmente cumprirá seu mandato, as dúvidas persistem.

Mercado de títulos sinaliza mudança de direção
Os investidores rapidamente recalibraram suas expectativas. Na sexta-feira, os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA com vencimento em dois anos caíram quase 25 pontos-base — a maior queda diária desde agosto do ano passado — um sinal claro de que os mercados estão apostando em cortes de juros em breve.

Ações se recuperam com queda nos rendimentos
A queda nos rendimentos dos títulos deu suporte aos mercados acionários. Os futuros do S&P 500 e do Nasdaq subiram 0,4%. Os mercados europeus também registraram ganhos modestos: o EUROSTOXX 50 avançou 0,6%, o FTSE subiu 0,5% e o DAX ganhou 0,4%.

Ásia majoritariamente positiva; Japão recua com força do iene
O índice MSCI de ações da Ásia-Pacífico (excluindo Japão) subiu 0,7%, impulsionado por um salto de 1,1% nas ações da Coreia do Sul. Em contraste, o índice Nikkei do Japão caiu 1,4%, pressionado pela valorização do iene. As ações chinesas de primeira linha permaneceram estáveis, sem reagir significativamente às tendências globais.

Lucros corporativos sustentam o sentimento
Os mercados acionários nos EUA ganharam novo impulso em meio a uma temporada de balanços animadora. Quase dois terços das empresas do S&P 500 já divulgaram seus resultados, e 63% superaram as expectativas de Wall Street. O crescimento dos lucros agora está em 9,8% — uma revisão significativa em relação à previsão de 5,8% feita no início de julho.

Grandes nomes divulgam resultados em diversos setores
Nesta semana, empresas amplamente conhecidas como Disney, McDonald's e Caterpillar divulgaram seus resultados, com importantes players do setor farmacêutico. Esses balanços forneceram insights valiosos sobre como diferentes indústrias estão enfrentando o atual cenário macroeconômico.

Dados fracos de emprego nos EUA enfraquecem o dólar
Os números aquém do esperado do mercado de trabalho nos Estados Unidos abalaram a confiança na moeda americana, revertendo boa parte de sua recente valorização. Embora o dólar tenha recuperado levemente, alcançando 147,79 ienes, ele havia perdido 2,3% na sexta-feira. O euro permaneceu estável em 1,1574 dólar após registrar um ganho de 1,5% no fim da semana passada.

Mercados atentos ao Banco da Inglaterra enquanto libra se estabiliza
O índice do dólar recuou para 98,801 após atingir a máxima atual de 100,250. Enquanto isso, a libra esterlina era negociada a 1,3281 dólar, com os mercados precificando uma probabilidade de 87% de um corte de juros de 0,25 ponto percentual pelo Banco da Inglaterra nesta quinta-feira. Apesar da divisão no comitê de política monetária da instituição, os traders ainda esperam pelo menos mais dois cortes até meados do próximo ano.

Commodities mistas: petróleo recua, ouro se mantém firme
No mercado de commodities, o ouro manteve-se estável em 3.357 dólares por onça, após subir mais de 2% na sexta-feira. Os preços do petróleo recuaram: os contratos futuros do Brent caíram 0,2%, para 69,52 dólares por barril, enquanto o petróleo dos EUA recuou 0,1%, para 67,24 dólares. A queda ocorreu após o anúncio de que a OPEP+ concordou com um aumento significativo na produção em setembro, revertendo na prática os cortes de 2,2 milhões de barris por dia implementados no ano passado.

Thomas Frank,
Especialista em análise na InstaForex
© 2007-2025
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